quinta-feira, 27 de agosto de 2020

ELITE VIRA-LATAS (copiado)

Os Estados Unidos financiaram a reconstrução da Alemanha após a Segunda Guerra, e fizeram daquele país a segunda potência mundial em duas décadas; Tinham interesse em deter o comunismo, promovendo o progresso da Alemanha Ocidental.

Em seguida os Estados Unidos também fizeram aliança com a elite japonesa, no final da II Guerra Mundial, para desenvolver o mercado japonês e poder vender seus produtos. Os japoneses souberam aproveitar w em pouco tempo estavam concorrendo com os americanos.
 
Os Estados Unidos atenderam apelos dramáticos do ditador Joseph Stalin e mandaram ajuda militar  para a Rússia, na II Guerra Mundial. Era seu interesse. Os russos souberam aproveitar a oportunidade.
Os Estados Unidos fizeram da China uma potência, processo iniciado quando Deng Xiaoping recebeu Richard Nixon e abriu a economia chinesa para o capitalismo, tirando da fome e miséria iminente quase um bilhão de chineses escravizados por Mao Tse Tung, o único barrigudo da China.
 
Os Estados Unidos fizeram da Coreia do Sul uma potência, financiando seu desenvolvimento para deter o avanço comunista no país. Os Sul coreanos souberam aproveitar a oportunidade.
Os Estados Unidos estão fazendo da Índia uma potência, ao privilegiar mais investimentos naquele país. Bastou os Estados Unidos desviarem investimentos da China para a India para que a economia chinesa parasse de crescer os 15% ao ano, que impressionavam o mundo. Não deixando dúvidas de que são os Estados Unidos que fomentam as grandes economias, com investimentos e importações;
 
Os Estados Unidos não fizeram do Brasil uma potência porque desde a década de trinta, século passado, que nossos governos preferem se alinhar com regimes de Esquerda  e investir na ignorância do nosso povo, em benefício de suas ambições políticas.
 Na década de 70 os Estados Unidos ofereceram ao Brasil o mesmo que ofereceram ao Japão e à Coréia.
O acordo MEC USAID. Esquerda brasileira boicotou a REFORMA EDUCACIONAL que os dois países adotaram. O resultado está aí.
Últimos lugares no PISA.

País nenhum vira potência sem Educação, e há oitenta anos que o Brasil vive às voltas com o arcaismo ideológico comunista, que investe na ignorância para controlar o povo e atrasar o país.
A introdução é para que atentem ao fato mais relevante do momento; é a primeira vez na nossa história que um presidente eleito encara os Estados Unidos como aliado sem restrição, o que não ocorreu nem durante o regime militar, que tinha nos Estados Unidos apenas um aliado político contra a expansão do comunismo. Mas tinha os EUA como adversário. Rompeu até o acordo militar para se unir à Alemanha num projeto nuclear.
 
Temos agora a primeira chance para o Brasil se transformar na potência econômica que sempre sonhamos.
 
Mas para que isso aconteça é necessário enterrar o que há de podre. Na política, na Justiça, principalmente no STF, e na Educação.
 
A vocação de vira-lata do brasileiro, identificada por Nelson Rodrigues, não é do povo, essa vocação é da elite, dos políticos. O povo é vítima dessa elite de gangsters, de esquerdistas. Temos que destruir essa canalhada de traidores da pátria, para que o Brasil comece a se transformar naquele país do futuro que o mundo apregoa há muito tempo. O futuro é agora.
 
Para conseguir isso é imperioso destruir a imprensa comunista, os políticos canalhas e os quatro pilares do imoral, vulgar STF, o quanto antes. O Brasil tem pressa. São mais de oitenta anos jogados fora, que precisam ser esquecidos.
 
E esses idiotas que tentam desqualificar a aproximação do Brasil com os Estados Unidos, primeiro ato sensato de um presidente eleito pelo povo; esses traidores motivados por pura inveja e sensação de inferioridade, que vão todos para a Venezuela, Cuba ou Bolívia.

Assinado: por um brasileiro de verdade, que emprega e investe, em prol de uma sociedade verdadeiramente justa e solidária!
Abraços fraternos a todos que tiverem o prazer de ler esta mensagem e àqueles que discordam, com todo o respeito, mais uma vez afirmo, sigam para a Venezuela, Cuba e agora para a Argentina e vivam uma vida de caranguejo!

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Achados iniciais sobre essas ditas agencias de verificação associadas a jornais e as mídias sociais.

 Então lá vai...

 

1.      Na verdade temos muitas agencias fact-checking (verificadores de fatos independentes) no Brasil, mas me parece que em relação à parcialidade algumas delas deixam duvidas e outras não quanto ao sua preferencia. No caso da LUPA é inegável que ela tende à esquerda, ou melhor, é de esquerda. Nesse aspecto a Boatos.org me parece um pouco menos definida. O dono lá é Edgard Matsuki que já trabalhou no UOL e depois na EBC.

 

2.    Essas instituições são empresas privadas e de todas me parece que a mais antiga remonta de 2002 com Gilmar Lopes do e-Farsas. Somente 11 anos depois, Edgard entrou na área se autodeclarando isento de doutrinação partidária apesar de suas raízes.

 

3.    Internacionalmente as empresas se apresentam certificadas por um IFCN gerido pelo Pointer Institute que publica seus signatários entre eles no Brasil a Lupa, a Agencia Publica – Truco e a Aos Fatos. Signatários verificados do código de princípios da IFCN: https://www.ifcncodeofprinciples.poynter.org/signatories. O Facebook utiliza essa fonte.

 

4.      Nesta lista, não consegui identificar agencias cujo dono seja, por exemplo, um jornalista tipo Caio Copolla reconhecidamente factual, tampouco um Alexandre Garcia. Esses não circulam pelo fact-checking curiosamente. Em geral as origens dos checadores permeiam círculos reconhecidamente de esquerda quando não globalistas.

 

5.      Não é difícil de encontrar relatos no Google dessa esquerda reclamando que sofre com inverdades e pedindo a constituição de um sistema de proteção. Assim foi criada a "CPI das fakes" e um inquérito inconstitucional no STF onde apareceu como resultado: somente bolsonaristas foram bloqueados.

 

6.      Na CF consta que a mídia explora um serviço publico e como tal não pode se negar a veicular ou censurar que é uma função precípua do Estado Brasileiro. Por essa razão eles cobrem a foto como o exemplo mostrado abaixo. Aqui eles tentam limitar o Sensoincomum.org. De outra forma, seria um crime.

 

Por enquanto é só, um abraço.