quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Achados iniciais sobre essas ditas agencias de verificação associadas a jornais e as mídias sociais.

 Então lá vai...

 

1.      Na verdade temos muitas agencias fact-checking (verificadores de fatos independentes) no Brasil, mas me parece que em relação à parcialidade algumas delas deixam duvidas e outras não quanto ao sua preferencia. No caso da LUPA é inegável que ela tende à esquerda, ou melhor, é de esquerda. Nesse aspecto a Boatos.org me parece um pouco menos definida. O dono lá é Edgard Matsuki que já trabalhou no UOL e depois na EBC.

 

2.    Essas instituições são empresas privadas e de todas me parece que a mais antiga remonta de 2002 com Gilmar Lopes do e-Farsas. Somente 11 anos depois, Edgard entrou na área se autodeclarando isento de doutrinação partidária apesar de suas raízes.

 

3.    Internacionalmente as empresas se apresentam certificadas por um IFCN gerido pelo Pointer Institute que publica seus signatários entre eles no Brasil a Lupa, a Agencia Publica – Truco e a Aos Fatos. Signatários verificados do código de princípios da IFCN: https://www.ifcncodeofprinciples.poynter.org/signatories. O Facebook utiliza essa fonte.

 

4.      Nesta lista, não consegui identificar agencias cujo dono seja, por exemplo, um jornalista tipo Caio Copolla reconhecidamente factual, tampouco um Alexandre Garcia. Esses não circulam pelo fact-checking curiosamente. Em geral as origens dos checadores permeiam círculos reconhecidamente de esquerda quando não globalistas.

 

5.      Não é difícil de encontrar relatos no Google dessa esquerda reclamando que sofre com inverdades e pedindo a constituição de um sistema de proteção. Assim foi criada a "CPI das fakes" e um inquérito inconstitucional no STF onde apareceu como resultado: somente bolsonaristas foram bloqueados.

 

6.      Na CF consta que a mídia explora um serviço publico e como tal não pode se negar a veicular ou censurar que é uma função precípua do Estado Brasileiro. Por essa razão eles cobrem a foto como o exemplo mostrado abaixo. Aqui eles tentam limitar o Sensoincomum.org. De outra forma, seria um crime.

 

Por enquanto é só, um abraço.

 

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