Então lá vai...
1. Na verdade temos muitas agencias fact-checking
(verificadores de fatos independentes) no Brasil, mas me parece que em relação à
parcialidade algumas delas deixam duvidas e outras não quanto ao sua
preferencia. No caso da LUPA é inegável que ela tende à esquerda, ou melhor, é
de esquerda. Nesse aspecto a Boatos.org me
parece um pouco menos definida. O dono lá é Edgard Matsuki que já trabalhou no
UOL e depois na EBC.
2. Essas instituições são empresas privadas e de todas
me parece que a mais antiga remonta de 2002 com Gilmar Lopes do e-Farsas.
Somente 11 anos depois, Edgard entrou na área se autodeclarando isento de
doutrinação partidária apesar de suas raízes.
3. Internacionalmente as empresas se apresentam certificadas por um IFCN
gerido pelo Pointer Institute que publica seus signatários entre eles no Brasil
a Lupa, a Agencia Publica – Truco e a Aos Fatos. Signatários verificados
do código de princípios da IFCN: https://www.ifcncodeofprinciples.poynter.org/signatories.
O Facebook utiliza essa fonte.
4. Nesta lista, não consegui identificar agencias cujo
dono seja, por exemplo, um jornalista tipo Caio Copolla reconhecidamente
factual, tampouco um Alexandre Garcia. Esses não circulam pelo fact-checking
curiosamente. Em geral as origens dos checadores permeiam círculos
reconhecidamente de esquerda quando não globalistas.
5. Não é difícil de encontrar relatos no Google dessa
esquerda reclamando que sofre com inverdades e pedindo a constituição de um
sistema de proteção. Assim foi criada a "CPI das fakes" e um inquérito
inconstitucional no STF onde apareceu como resultado: somente bolsonaristas
foram bloqueados.
6. Na CF consta que a mídia explora um serviço publico
e como tal não pode se negar a veicular ou censurar que é uma função precípua
do Estado Brasileiro. Por essa razão eles cobrem a foto como o exemplo mostrado
abaixo. Aqui eles tentam limitar o Sensoincomum.org.
De outra forma, seria um crime.
Por enquanto é só, um abraço.
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